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Cadeia produtiva do leite e do peixe devem ser impulsionadas em Jaru e Ouro Preto

Cadeia produtiva do leite e do peixe devem ser impulsionadas em Jaru e Ouro Preto

O setor produtivo na região Central de Rondônia vai ganhar novo fôlego, especialmente nas cadeias produtivas do leite e do peixe. A decisão de impulsionar essas duas áreas foi tomada na reunião de avaliação dos técnicos da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RO) sobre a participação dos produtores na Rondônia Rural Show, evento do agronegócio realizado em maio em Ji-Paraná.

Dos mais variados segmentos produtivos da região Central do estado, a produção do leite e de peixe ganhou destaque na reunião organizada pelo escritório regional da Emater em Ji-Paraná, nesta sexta-feira (2), na sede campestre da entidade. “Cada região tem característica peculiar. Pretendemos elevar a produtividade do leite na região de Jaru e fortalecer a piscicultura em Ouro Preto do Oeste”, disse o gerente regional do órgão, Antônio de Assis.

A maior bacia leiteira de Rondônia concentra na região de Jaru. “Nossos produtores saíram entusiasmados da Rondônia Rural Show e devem ampliar a produção a partir desse ano”, comentou a chefe do escritório da Emater em Jaru, Cirlene Brito, acrescentando que os produtores de leite fizeram bons negócios em investimentos com objetivo de melhorar a qualidade e a quantidade da produção leiteira.

Apesar de Ouro Preto do Oeste também se posicionar no cenário estadual como produtor de leite, a piscicultura vem ganhando adesões e poderá se tornar o mais novo polo produtor de tambaqui em cativeiro. A engenheira agrônoma Bruna Temponi não tem dúvida disso.

“É um mercado em ascensão. O pequeno produtor está diversificando a produtividade dele no sítio. O peixe é um excelente produto”, disse Bruna, especialista em piscicultura.

Atualmente, Ouro Preto conta com 140 piscicultores, 40% deles são da agricultura familiar. Nos quatro dias da Rondônia Rural Show, a regional da Emater em Ji-Paraná mobilizou a participação de pelo menos 1.400 produtores rurais. “Encaminhamos 170 propostas no período. A média foi de R$ 80 mil para cada linha de crédito formalizada e que estão sendo avaliadas pelos agentes financiadores”, detalhou Antônio de Assis sobre a movimentação financeira dos pequenos produtores em aquisição de equipamentos, animais, melhoramento genético visando o melhoramento da produtividade na região.

 

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