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Guia de Transporte Animal pode ser emitida nas casas de produtos agropecuários e sindicatos em Rondônia

O estado de Rondônia tem um universo de 14 milhões de cabeças de gado para acompanhar e fiscalizar

Guia de Transporte Animal pode ser emitida nas casas de produtos agropecuários e sindicatos em Rondônia

A emissão da Guia de Transporte Animal (GTA) online para todo tipo de transporte animal definitivamente caiu no gosto dos criadores de gado do Estado, que já movimentaram nos últimos dois meses, cerca de 4 mil guias, segundo informou Anselmo de Jesus, presidente da Agência de Defesa Agrossilvopastoril de Rondônia (Idaron), que vai lançar uma campanha de divulgação do GTA eletrônico para levar todas as informação ao produtor rural.

Para isso, segundo ele, a Agência está operando uma grande parceira envolvendo os órgãos do Estado ligados ao setor, e também a Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagro), Federação da Agricultura e Pecuária (Faperon), os sindicatos rurais e as casas de produtos agropecuários, que passarão a atuar conjuntamente com a Idaron na divulgação e apoio aos produtores rurais, especialmente aos que não dispõem de internet, possibilitando acesso ao sistema e a consequentemente emissão de suas guias de transportes.

Dessa forma, de casa ou das lojas de produtos agropecuárias, onde o produtor compra insumos e remédios para sua propriedade e rebanho, ele pode fazer seu GTA e saí dali autorizado a transportar gado bovino, bubalino, peixes, aves e até café, devidamente amparado pela lei. Os produtores também podem utilizar esses recursos para emitir, sem custos, certidões e declarações de saldo de suas propriedades, para garantir financiamentos bancários, e até declaração para o Imposto de Renda. Esta providência também será adotada pelos demais os órgãos da parceria com a Idaron.

Anselmo de Jesus fez ver que a adoção dos recursos de TI, incluindo o sistema móvel (celular), no âmbito dos serviços agropecuários, e de modo geral, é um processo sem volta, eis que veio para facilitar a vida de todos – de quem produz e de quem fiscaliza. Ele lembra que até pouco tempo, a Idaron registrava muitas reclamações contra o atendimento de seus escritórios, o que era de certa forma natural, pelas dificuldades dos técnicos em levantar manual e minuciosamente todas as informações de uma determinada propriedade, para gerar um único GTA. “Isso era muito lento e contraproducente, e por isso gerava muitas críticas dos produtores”, disse justificando os novos procedimentos.

De acordo com Anselmo de Jesus, a intenção da Idaron e do Governo, que tem um universo de 14 milhões de cabeças de gado para acompanhar e fiscalizar, para manter livre de doenças como a febre aftosa, brucelose e tuberculose, por exemplo, é esvaziar os escritórios da agência desses procedimentos que o próprio produtor rural pode operar, para assim poder realizar a importante missão de manter Rondônia em suas fronteiras de mais de 1.440 quilômetros, livre dessas doenças que têm influência direta sobre sua economia.

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